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Rio Antigo

Costuma-se dizer que, depois de Paris, o Rio de Janeiro é a cidade do mundo mais retratada em ilustações e fotografias. Se a afirmação é verdadeira, não importa. Fato é que o acervo fotográfico dedicado à antiga capital do Brasil é extenso e farto, favorecendo, desse modo, a construção da presente seção. Buscando compartilhar um pouco do passado com o público, abaixo, fotos do Rio, divididas em sub-seções: Região Central, Zona Sul, Zona Norte e Zona Oeste. Agora é rolar a barra e curtir belíssimas fotos que trazem parte da história da cidade maravilhosa, "coração do meu Brasil".

 

Região central da cidade
Cinelândia

 

Palácio Monroe.

Palácio Monroe, que sediou o Senado Federal.

 

Vista área do Monroe.

Vista área do Monroe: ao fundo, o aeroporto Santos Dumont e, do outro lado da baía, a cidade de Niterói.

 

 

Cinelândia à época da destruição do Monroe (1976)

Cinelândia à época da destruição do Monroe (1976)

 

 

 

Antigo Largo da Mãe do Bispo: área destruída, compondo, atualmente, a Cinelândia.

Antigo Largo da Mãe do Bispo: área destruída, compondo, atualmente, a Cinelândia.

 

 

Palácio Pedro Ernesto visto a partir do Municipal.

Palácio Pedro Ernesto visto a partir do Municipal.

 

Morro do Castelo

 

Ladeira da Misericórdia: no alto da via localizava-se o Lgo do Castelo, com o prédio do Colégio dos Padres Jesuítas. Após a demolição do morro (1922), restou, ao lado da Igreja de N. Sra. do Bonsucesso, pequeno trecho da rua.

Ladeira da Misericórdia: no alto da via localizava-se o Lgo do Castelo, com o prédio do Colégio dos Padres Jesuítas. Após a demolição do morro (1922), restou, ao lado da Igreja de N. Sra. do Bonsucesso, pequeno trecho da rua.

 

 

Herança colonial: Igreja dos Jesuítas.

Herança colonial: Igreja dos Jesuítas.

 

 

Destruição do morro do Castelo (1922): derrubada da igreja de S.-Sebastião.

Destruição do morro do Castelo (1922): derrubada da igreja de S.-Sebastião.

 

 

Igreja de Santa Luzia. Ao fundo, explanada do Castelo.

Igreja de Santa Luzia. Ao fundo, explanada do Castelo.

 

 

 

Largo de São Francisco

 

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Prédio do IFCS: 1850.

 

Prédio para abrigar a exposição de 1922.

Prédio do IFCS: 1890.

 

Prédio para abrigar a exposição de 1922.

Prédio para abrigar a exposição de 1922.

 

Década de 1940.

Década de 1940.

 

Igreja do Largo de São Francisco (década de 1930).

Igreja do Largo de São Francisco (década de 1930).

 

 

Vista de parte do Largo de São Francisco.

Vista de parte do Largo de São Francisco.

 

 

Zona Sul
 

 

Vista área do Leblon, Ipanema, Lagoa e morro do Corcovado (1938).

Vista área do Leblon, Ipanema, Lagoa e morro do Corcovado (1938).

 

 

Lagoa Rodrigo de Freitas (1957)

Lagoa Rodrigo de Freitas (1957)

 

 

 

Zona Norte

 

Prédio da Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos.

Prédio da Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos.

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Historiadora vira nome de rua no Rio de Janeiro

Niterói, 14 de julho de 2011 

Eulália Maria Lahmeyer Lobo (Rio de Janeiro, 1924 - Rio de Janeiro, 31 de maio de 2011): primeira mulher a doutorar-se em História no país foi professora da UFF e da UFRJ.

Eulália Maria Lahmeyer Lobo (Rio de Janeiro, 1924 – Rio de Janeiro, 31 de maio de 2011): primeira mulher a doutorar-se em História no país foi professora da UFF e da UFRJ.

Da Redação 

Por decreto da prefeitura do Rio de Janeiro, sancionado no último dia 11, a historiadora Eulália Maria Lahmeyer Lobo tornou-se nome de rua na cidade maravilhosa. A homenagem à historiadora carioca, que faleceu no último dia 01 de junho no Rio, recaiu na antiga Rua 63 no bairro de Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste. 

Pioneirismo e perseguição política 

Eulália Lobo foi a primeira mulher a defender uma Tese de Doutorado em História do Brasil. Além disto, no período do regime militar, a historiadora foi aposentada compulsoriamente, sendo, assim, desligada do IFCS [à época, unidade da UFRJ referente aos cursos de História, Filosofia e Ciências Sociais] e até mesmo presa por um curto período. 

Com a Anistia, Eulália Lobo foi trabalhar na UFF, alcançando, posteriormente, nesta instituição e na UFRJ, a condição de professora emérita. 

 

 

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