Tag Archives: Edição de 2003

Imagens de Portugal: Conímbriga, vestígios de Roma

 

Primeiro plano, ruínas, possivelmente de lojas. Ao lado destes estabelecimentos, estrada. Ao fundo, aqueduto.

Primeiro plano, ruínas, possivelmente de lojas. Ao lado destes estabelecimentos, estrada. Ao fundo, aqueduto.

 

Detalhe do aqueduto augustano, que, ao longo de quase toda a sua extensão, mede aproximadamente 3,5 km. O aqueduto foi utilizado por Conimbriga por mais de quatro séculos, tendo sido destruído, acredita-se, pelos suevos.  Por baixo desta construção, estrada. A frente, ruína do alveus (banheira) frio.

Detalhe do aqueduto augustano, que, ao longo de quase toda a sua extensão, mede aproximadamente 3,5 km. O aqueduto foi utilizado por Conimbriga por mais de quatro séculos, tendo sido destruído, acredita-se, pelos suevos.  Por baixo desta construção, estrada. A frente, ruína do alveus (banheira) frio.

 

O sítio arqueológico de Conimbriga, localizado a 15 km de Coimbra, guarda os vestígios da presença romana no território que hoje é Portugal. As ruínas do que foi uma cidade do Império Romano conta com as muralhas de defesa da mesma, aqueduto e diversos mosaicos, além de termas, casas, estradas, fórum e anfiteatro.

 

Muralha que divide Conimbriga, construída para a defesa da mesma, em virtude dos ataques dos povos taxados de bárbaros pelos romanos.

Muralha que divide Conimbriga, construída para a defesa da mesma, em virtude dos ataques dos povos taxados de bárbaros pelos romanos.

Ruínas de Conímbriga. No primeiro plano, observa-se um de seus famosos mosaicos. Ao fundo, peristilo (pátio rodeado por um pórtico, constituindo o centro do espaço social de uma casa). 

 

No local das ruínas foram encontrados objetos que datam de até o século IX a.C., que são os indicadores mais antigos de ocupação da região. Atribuí-se que a origem do nome Conimbriga vem do sufixo céltico “briga”, significando cidadela, lugar fortificado. Já “conim” é um elemento mais antigo, aparentemente utilizado por indígenas pré-indo-europeus para designar o lugar, significando o radical eminência rochosa.

 

Ruínas de Conímbriga com a muralha ao fundo.

Colunas localizadas no sítio arqueológico de Conímbriga.

Colunas localizadas no sítio arqueológico de Conímbriga.

 

Em 139 a.C., Conimbriga, nas campanhas de Décimo Junio Bruto, cai sob o poder romano, sendo uma das principais cidades da província da Lusitânia. Até o século III d.C., a cidade cresce, recebendo o aqueduto, termas públicas, fórum, lojas, casas; é elevada a municipium (durante o reinado de Vespasiano, 69-79 d.C.); sendo também do terceiro século da era Cristã a construção das habitações atapetadas de mosaico. Entretanto, a crise do Império Romano afeta a cidade na segunda metade deste século, quando a Península Ibérica sofre as primeiras investidas bárbaras.

 

Detalhe de peristilo. Ao fundo, a direita, trecho da muralha de Conímbriga.

Um dos vários peristilos de Conímbriga.

 

No contexto destas invasões ocorridas a partir do século III, é erguida, na cidade, uma muralha, que excluí da proteção da fortificação a parte oriental. Entretanto, a construção não impede que os Suevos entrem em 465 na cidade e, em 468, destruam-na parcialmente, tendo muitos dos seus habitantes sido escravizados ou partido deste sítio.

 

Aspecto da sala das termas.

 

Ruína da sala das termas destinada a banhos quente e morno.

 

Por volta de 589 Conimbriga perde o título de sede episcopal para Aeminium, assim como o próprio nome, Conimbriga, que, por corrupção lingüística, transforma-se no vocábulo Coimbra. Os habitantes conimbrigenses restantes fundam, mais ao norte, Condeixa-a-Velha.

 

Detalhe do sistema de aquecimento da sala das termas.

Aspecto das ruínas de Conímbriga.

 

O interesse pelas ruínas começa no Renascimento, tendo, D. Manuel, em 1519, demonstrado o seu apreço pelos vestígios romanos. Na segunda metade do século XIX, as primeiras sondagens de vulto são feitas. No século XX, o interesse pelas ruínas não são abandonados e, em 1958, com a criação do Instituto de Arqueologia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, contribui enormemente para o progresso dos estudos arqueológicos no país.

 

Peristilo com chão ornamentado com mosaicos. Pelo fato deste lago ser ornado de canteiros ajardinados e jogos de água, ele é único. Observa-se, ainda, que este peristilo encontra-se em um domus, casa particular ocupada por um único proprietário e sua família.

Mosaico com tema cotidiano: caçada ao veado. 

 

Os materiais achados durante as escavações estão expostos no Museu Monográfico, criado para tal função, a ajudar a reconstituir a vida nesta região, ocupada desde a Idade do Ferro até à época Cristã.

 

Para mais informações sobre a presença romana em Portugal:

Entrevista com o prof. Dr. José D'Encarnação (Universidade de Coimbra).

 

Contactos:

Conimbriga, Condeixa-a-Velha
3150-999 Condeixa-a-Nova
PORTUGAL

Tel: + 351 39 941 177

Fax: + 351 39 941 474

Museu Monográfico de Conimbriga

3150 Condeixa-a-Velha

Tel. 239 94 11 77

 

Bibliografia e sítios consultados:

ENCARNAÇÃO, José. Entrevista concedida em 23/09/2003. In: Revista Tema Livre, ed.07, 23 dezembro 2003. Disponível em: http://www.revistatemalivre.com

GARCIA, José Manuel. História de Portugal: Uma visão global. Lisboa: Editorial Presença, ano.

MATTOSO, José. História de Portugal . Lisboa: Estampa, v.1, 1993.

RUÍNAS DE CONIMBRIGA. Roteiros da Arqueologia Portuguesa. [s/l]: Instituto Português de Museus, v.2, 2002.

http://www.cm-condeixa.pt/cultura/m_conimb.htm
http://www.cm-condeixa.pt/turismo/conimbriga.htm
http://www.conimbriga.pt/index.html
http://www.uc.pt/iauc/historia/historia.html

 

GALERIAS DE OUTRAS EDIÇÕES

Lisboa – 1ª parte (edição 12

TN_torrebelemsilhueta12

 

 

Concelho de Feira (edição 11)

TN_casteloextgeral11

 

 

Porto (edição 10)

TN_ponteporto0210

 

 

Barcelos (edição 09)

TN_barcelos0909

 

 

Mar português (edição 08)

TN_caboroca0108

 

 

Aveiro, a Veneza portuguesa (edição 06)

TN_aveiro406

 

 

Palácio de Queluz (edição 05)

TN_embqueluz05

Inauguração da exposição "Imagens de Portugal"

 

 

Veja, também, belíssimas fotos do Brasil:

 

Crepúsculo Niteroiense: 1ª parte

TN_coqueiro04

 


Crepúsculo Niteroiense: 2ª parte

TN_mac03

 

 

Voltar à Edição

Prof.ª Dr.ª Margarida Maria Dias (Universidade Federal da Paraíba)

Abaixo, a entrevista realizada pela Revista Tema Livre no dia 28 de julho na UFPB com a historiadora Margarida Maria Dias, coordenadora do XXII Simpósio Nacional de História e vice-presidente da ANPUH.

A Prof ª. Drª. Margarida Maria durante pronunciamento na abertura do Simpósio.

A Prof.ª Dr.ª Margarida Maria durante pronunciamento na abertura do Simpósio.

Revista Tema Livre – Primeiramente, qual a importância do evento para a região?

Margarida Maria Dias – A importância é muito grande. É um evento nacional, mas com convidados de muitos outros países. Estão hoje aqui representados todos os estados da federação, então é importante para a região, para o Estado, para a cidade de João Pessoa, não só pela relevância para a pesquisa histórica mas, também, para a divulgação do que é feito na nossa terra, da nossa cultura e dos próprios avanços da pesquisa histórica aqui no Nordeste.

RTL – E quais seriam esses avanços?

Dias – Olha, nós conseguimos uma coisa muito interessante aqui no Nordeste que foi a união dos núcleos regionais da ANPUH. Como resultado, nós temos uma troca de informação muito importante e uma troca de experiências também muito interessante. Então é muito bom, por exemplo, a gente saber que muitos colegas estão atuando em prefeituras, em cidades menores organizando arquivos, organizando fontes orais, organizando arquivos particulares, que possibilitam a escrita da história a nível local. E é interessante isso para o surgimento de outras histórias, não só dessa história tradicional, mas de outras histórias, de outros grupos, de comunidades, de movimento de trabalhadores e tal.

RTL – Quais são as atividades previstas para o evento?

Dias – Nós temos previstas doze conferências, sessenta e um simpósios temáticos, que são os locais de apresentação de trabalhos dos profissionais de história, duzentos e vinte painéis de alunos de graduação em história, quarenta e cinco mini-cursos, e temos, ainda, atividades culturais e exposições, como da ANPUH 25 anos, Sertão bravuras e bravezas, e, também, uma peça de teatro que é feita por um grupo do curso de História daqui da UFPB, o grupo História e Arte, que vai ser apresentada com um texto de uma historiadora.

RTL – Quem é essa historiadora? Sobre o que é a peça?

Dias – A peça vai ser apresentada hoje (28/07) no Teatro Santa Rosa, que é um teatro do século XIX, muito bonito, foi uma forma também que nós encontramos de mostrar o teatro para vocês, e o texto é da professora Joana Neves, que é uma das organizadoras do evento, e que está neste momento apresentando trabalho.

RTL – E sobre os números do evento? Quantos inscritos? Quantos profissionais estão aqui apresentando trabalho?

Dias – Apresentando trabalho nós temos uma média de duas mil pessoas. Estudantes de graduação nós temos uma média de 220. Participando do evento nós temos mais ou menos cinco mil pessoas. Desses participantes três mil e quinhentos devem ser profissionais e mil e quinhentos estudantes.

RTL – Qual a sua opinião sobre o fato de pessoas que não tem formação em história – em graduação ou pós-graduação – atuarem escrevendo e utilizando o título de historiador?

Dias – Eu acho que a ANPUH tem que retomar essa luta, o ano passado, infelizmente, o projeto de reconhecimento da profissão de historiador foi arquivado, mas a gente precisa retomar isso. Como membro da direção nacional sempre estive muito sensibilizada a esta questão, e como vou continuar na diretoria nacional, pretendo, junto com os meus colegas, retomar essa luta, porque eu acho que é fundamental o reconhecimento da profissão, para a gente de fato qualificar e ter as garantias, embora isso não seja imediato. Não é só porque é historiador que escreve algo de qualidade, a gente tem que melhorar os cursos de graduação também. Eu acho que essa é uma luta que a gente vai precisar retomar urgentemente, porque realmente, história é uma coisa muito séria, o passado forma identidades, o passado forma uma série de referências, e a gente tem que tomar muito cuidado com isso.

Imagens de Portugal: Aveiro, a Veneza portuguesa

Canal Central de Aveiro.

Canal Central de Aveiro.

Moliceiros no canal Central de Aveiro.

Moliceiros no canal Central de Aveiro.

 

Aveiro, conhecida desde 959 pelo testamento da condessa Mumadona Dias, localiza-se a 68 km ao sul da cidade do Porto e é conhecida como a Veneza portuguesa pelos seus belos canais. A cidade também dá nome ao distrito de 2.808 km², que, a seu turno, abriga dezenove municípios, a saber-se: Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Arouca, Aveiro, Castelo de Paiva, Espinho, Estarreja, Ílhavo, Mealhada, Murtosa, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, Santa Maria da Feira, São João da Madeira, Sever do Vouga, Vagos, Vale de Cambra.

 

Construções Art Nouveau junto ao canal Central de Aveiro.

Construções Art Nouveau junto ao canal Central de Aveiro.

Canal do Cojo.

Canal do Cojo.

 

Dentre os diversos aspectos históricos de Aveiro pode-se destacar que, no reinado de D. José I (1750 – 1777), a cidade mudou de nome. Passou, então, a chamar-se Nova Bragança (1759), em função do Processo dos Távoras, que, como um dos seus resultados, teve a execução pública do Duque de Aveiro, considerado culpado pela tentativa de regicídio. Com a queda de Pombal – importante articulador para que o processo resultasse na pena capital aos seus inimigos políticos – e a instalação do reinado de Dona Maria I (1777-1816) – opositora às ações do ministro de seu pai – a cidade tem o seu antigo nome restituído, Aveiro.

 

Um dos canais de Aveiro.

Um dos canais de Aveiro.

Entroncamento dos canais Central e das Pirâmides.

Entroncamento dos canais Central e das Pirâmides.

 

Além do exposto, destaca-se que uma das atrações de Aveiro é o seu museu. Este está instalado no antigo Convento de Jesus, vinculado à ordem dominicana, onde a infanta Dona Joana, da dinastia de Avis e filha de D. Afonso V (1438 — 1481), adentra em 1472, vindo a falecer, neste local, quase vinte anos depois, em 1490. Foi, posteriormente, no século XVII, beatificada por Roma. Popularmente, é conhecida como a Princesa Santa Joana.

 

Museu de Aveiro, antigo Mosteiro de Jesus.

Museu de Aveiro, antigo Mosteiro de Jesus.

Museu de Aveiro, antigo Mosteiro de Jesus.

Museu de Aveiro, antigo Mosteiro de Jesus.

Vista parcial da Catedral de São Domingos a partir do Museu de Aveiro.

Vista parcial da Catedral de São Domingos a partir do Museu de Aveiro.

 

Por fim, observa-se que Aveiro possui uma universidade, que, por sua vez, leva o seu nome. A culinária da cidade também merece destaque, sendo a localidade conhecida pelos deliciosos ovos moles, uma especialidade local, cuja receita é atribuída às freiras. Segundo a tradição, as religiosas utilizavam a clara de ovo para engomar suas vestimentas, enquanto que, para evitar o desperdício, as gemas eram usadas para o doce. Com a extinção dos conventos locais, os ovos moles mantiveram-se na culinária lusa em virtude das pessoas que foram educadas pelas freiras mencionadas anteriormente.

 

Aspecto de casa em Aveiro.

Aspecto de casa em Aveiro.

Detalhe de casa em Aveiro.

Detalhe de casa em Aveiro.

 

 
GALERIAS DE OUTRAS EDIÇÕES

Lisboa – 1ª parte (edição 12

TN_torrebelemsilhueta12

 

 

Concelho de Feira (edição 11)

TN_casteloextgeral11

 

Porto (edição 10)

TN_ponteporto0210

 

 

Barcelos (edição 09)

TN_barcelos0909

 

 

Mar português (edição 08)

TN_caboroca0108

 

 

Conimbriga, vestígios de Roma (edição 07)

TN_conimbriga0207

 

 

Palácio de Queluz (edição 05)

TN_embqueluz05

Inauguração da exposição "Imagens de Portugal"

 

 

Veja, também, belíssimas fotos do Brasil:

 

Crepúsculo Niteroiense: 1ª parte

TN_coqueiro04

 


Crepúsculo Niteroiense: 2ª parte

TN_mac03

 

 

Voltar à Edição

Apresentação: edição 05

Revista Tema Livre

No ar desde 23 de Abril de 2002.

Ano II – Edição nº05 – Niterói, Rio de Janeiro, 23 de Abril de 2003.

Há um ano entrava no ar a Revista Tema Livre, a objetivar a difusão cultural e da História através da internet e, assim, disponibilizar o seu conteúdo para todos aqueles que lêem o idioma de Camões.

Nessa edição, comemorativa de 1 ano no ar, na seção artigo, está disponibilizado o texto “As incursões franco-espanholas ao território português: 1801-1810”, que aborda brevemente as questões que fizeram com que o príncipe regente D. João partisse para o Rio de Janeiro e, também, o que estava a ocorrer em Portugal, invadido pelas tropas de Napoleão, enquanto a família real estava na antiga Colônia.

Ainda sobre a família real, a entrevistada desta edição comemorativa é a historiadora da Universidade do Brasil (UFRJ) Francisca Azevedo, que lança em breve, pela Civilização Brasileira, o livro com o título provisório “Carlota Joaquina na Corte do Brasil”.

Na seção fotos, dentro da primeira parte da exposição virtual Imagens de Portugal, é apresentado o Palácio de Queluz, residência oficial da monarquia portuguesa a partir de 1794, com fotos do quarto de Dona Carlota Joaquina, da sala onde o então príncipe regente D. João recebia os embaixadores e realizava a cerimônia do Beija-Mão, além dos maravilhosos jardins do Palácio que é considerado a Versalhes portuguesa.

Assim, a Revista Tema Livre comemora o seu primeiro dos muitos anos no ar.

Fábio Ferreira.

Apresentação: edição 04

Revista Tema Livre
No ar desde 23 de Abril de 2002
Edição nº 04 – Niterói, Rio de Janeiro, 23 de Fevereiro de 2003.

Na primeira edição de 2003, a Revista Tema Livre traz na seção História o artigo “O Projeto de Cidade Republicana: O Rio de Janeiro da Belle Époque”, que trata basicamente das mudanças que a então capital do Brasil estava a sofrer nos primeiros anos da República, mudanças como a criação da Avenida Central (atual Rio Branco) e a remodelação do centro, a objetivar uma semelhança com Paris.

Na seção Tema Livre, a abordar a necessidade entre uma maior integração entre a Administração e a Contabilidade, o artigo “A Controladoria como área de integração entre a Administração e a Contabilidade”.

Nessa edição o entrevistado é o Cônsul Honorário de Portugal em Niterói Lúcio Ferreira de Azevedo, que dentre outras coisas, ele conta a sua experiência como imigrante no Brasil.

Na seção fotos, a segunda parte da exposição virtual “Crepúsculo Niteroiense”, com novas fotos da Cidade Sorriso.

Assim, entra no ar a quarta edição da Revista Eletrônica Tema Livre.

Fábio Ferreira.

Fotografia – Crepúsculo Niteroiense – parte II

Crepúsculo Niteroiense – parte II
Niterói au Soleil Couchant – part II
Niterói´s Sunset – part II

 

O MAC (Museu de Arte Contemporânea de Niterói, simbolo da cidade) visto da praia de Icaraí./Le MAC (Musée d´Arts Contemporain de Niterói, symbole de la ville) vu de le plage de Icaraí/The MAC (Art Contemporary Museum of Niterói, city´s symbol) viewed by Icaraí beach.

O MAC (Museu de Arte Contemporânea de Niterói, simbolo da cidade) visto da praia de Icaraí./Le MAC (Musée d´Arts Contemporain de Niterói, symbole de la ville) vu de le plage de Icaraí/The MAC (Art Contemporary Museum of Niterói, city´s symbol) viewed by Icaraí beach.

 

 

 

Mirante do Parque da Cidade. Ao fundo, Baía de Guanabara e a cidade do Rio de Janeiro./Parc-Belvédère de la Ville de Niterói. Au fond, la Baie de Guanabara et la ville Rio de Janeiro/Niterói´s Park. In the back, Guanabara´s bay and Rio de Janeiro city.

Mirante do Parque da Cidade. Ao fundo, Baía de Guanabara e a cidade do Rio de Janeiro./Parc-Belvédère de la Ville de Niterói. Au fond, la Baie de Guanabara et la ville Rio de Janeiro/Niterói´s Park. In the back, Guanabara´s bay and Rio de Janeiro city.

 

 

Entrada da Baia de Guanabara vista do Parque da Cidade./L'entrée de la Baie de Guanabara vue du Parc-Belvédère./The entrance of Guanabara's bay viewed from Niterói's Park.

Entrada da Baia de Guanabara vista do Parque da Cidade./L'entrée de la Baie de Guanabara vue du Parc-Belvédère./The entrance of Guanabara's bay viewed from Niterói's Park.

 

Forte do Gragoatá. Ao fundo, a cidade do Rio de Janeiro./Le Fort du Gragoata. Au fond, la ville Rio de Janeiro./"Forte Gragoata". In the back, Rio de Janeiro city.

Forte do Gragoatá. Ao fundo, a cidade do Rio de Janeiro./Le Fort du Gragoata. Au fond, la ville Rio de Janeiro./"Forte Gragoata". In the back, Rio de Janeiro city.

 

Campus (Gragoatá) da Universidade Federal Fluminense. Ao fundo, a Baía de Guanabara./Le campus de l'Université Fédéral Fluminense (Gragoatá). Au fond, la Baie de Guanabara./The campus of the University Federal Fluminense (Gragoatá). In the back, Guanabar´s Bay.

Campus (Gragoatá) da Universidade Federal Fluminense. Ao fundo, a Baía de Guanabara./Le campus de l'Université Fédéral Fluminense (Gragoatá). Au fond, la Baie de Guanabara./The campus of the University Federal Fluminense (Gragoatá). In the back, Guanabar´s Bay.

 

 

 

 

 

 

 

GALERIAS DE OUTRAS EDIÇÕES

Lisboa – 1ª parte (edição 12

TN_torrebelemsilhueta12

 

 

Concelho de Feira (edição 11)

TN_casteloextgeral11

 

 

Porto (edição 10)

TN_ponteporto0210

 

 

Barcelos (edição 09)

TN_barcelos0909

 

 

Mar português (edição 08)

TN_caboroca0108

 

 

Conimbriga, vestígios de Roma (edição 07)

TN_conimbriga0207

 

 

Aveiro, a Veneza portuguesa (edição 06)

TN_aveiro406

 

 

Palácio de Queluz (edição 05)

TN_embqueluz05

Inauguração da exposição "Imagens de Portugal"

 

 

Crepúsculo Niteroiense: 1ª parte

TN_coqueiro04

 

 

Voltar à Edição